Definido, por orientação de Mentores Espirituais Superiores, como instituição universalista, eclética ou ecumênica, respeitando-se as principais religiões existentes e estudando-as sem intolerância, partidarismo, fanatismo (adesão cega a uma doutrina) ou mercantilismo. Assim, o GFA não é um centro espírita, uma tenda de umbanda, nem um templo orientalista, mas é, sim, em resumo:
- Um hospital onde se recebe tratamentos espirituais e mediúnico-espirituais, como orientação espiritual direta e à distância, e também tratamentos médicos, odontológicos, psicológicos, por meio de terapias fundamentais ou básicas, terapias espirituais complementares ou específicas e terapias alternativas ou holísticas.
- Uma escola onde se proporciona o ensino da educação mediúnico-espiritual, religiosa e esotérica para o autoconhecimento de seus membros iniciados, assim como também o ensino evangelizador para crianças e adolescentes.
- Um templo religioso onde se oferece ensino e educação religiosa e se realizam atos religiosos de origem universalista durante o Ofício Religioso.
- Um abrigo onde se promove ação social e educacional da saúde física e mental de crianças, adolescentes, gestantes e idosos.
- Um oásis de onde os médiuns recolhem alimento e encontram refúgio necessário para seu engrandecimento espiritual, traduzidos por conhecimento teórico, experiência mediúnica equilibrada, qualidade moral e elevado grau de compaixão, que se apresentam em forma de caridade e amor ao próximo, culminando em preciosos instrumentos para a qualidade do atendimento prestado aos assistidos. O egoísmo, a vaidade e a ignorância são, de fato, os grandes inimigos da MEDIUNIDADE AMOR, FRATERNA e DESINTERESSADA. A colaboração mútua entre os médiuns é eficaz instrumento de harmonia para que os mentores espirituais possam exercer suas funções nas equipes, com seus componentes e pacientes, e nos trabalhos da Casa como um todo.